Olá Sol, meu velho amigo
Vim para conversar com você novamente
Por causa de uma sensação que se aproxima suavemente
Enquanto deixa sua marca no meu sono
E esta visão que foi plantada em minha alma ainda permanece
Entre o meu silêncio.
Em sonhos agitados em me encontro
Caminhando diante de ruas de pedra
Vejo as auréolas das lâmpadas
Visão sépia que atingiu meus olhos
E rachou a noite
Entre o meu silêncio.
E então na fria luz do luar
Vi milhares de pessoas
Elas conversavam sem falar
Elas ouviam sem escutar
Pessoas escrevendo canções que jamais serão tocadas
E ninguém ousou perturbar
O silêncio.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário