De quem não sabe mais o que faz,
O espírito inquieto
Se desfaz.
De uma existência quase perdida,
Como quem não deixa rastros,
E, por cima dos mastros,
Desapareci.
No misto dos sentimentos mais profundos,
Perdido em meio dos meus próprios mundos
Das maravilhas que não vi
Agora só me lembro
Daquela chuva de novembro
segunda-feira, 17 de junho de 2013
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